Dinis Tivane, assessor do deputado Venâncio Mondlane, foi formalmente constituído arguido após uma audição.
A medida de coação imposta a Tivane consiste num Termo de Identidade e Residência (TIR), que o proíbe de se ausentar da sua residência por mais de cinco dias sem a devida comunicação às autoridades competentes.
A decisão surge em um contexto tenso, relacionado com a instrução dos processos referentes às manifestações violentas que eclodiram após as eleições legislativas e gerais de 2024. Estas manifestações, marcadas por confrontos e desordem, levantaram preocupações acerca da situação política e da estabilidade social no país.
As autoridades continuam a investigar os incidentes que resultaram em múltiplos feridos e detenções, enquanto a sociedade civil observa atentamente o desenrolar dos acontecimentos.
O papel de Dinis Tivane, assim como de outros envolvidos, será analisado à luz dos eventos que se seguiram ao escrutínio, prometendo um período de intensa vigilância e debate público sobre a situação política em Moçambique.
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