Mouzinho Saíde, diretor-geral do Hospital Central de Maputo (HCM), manifestou preocupação com as cobranças ilegais e o mau atendimento relatados na maior unidade de saúde do país.
Esta declaração foi feita durante uma visita realizada ontem pelo Provedor de Justiça, Isaque Chande, ao HCM.
Saíde também apontou a contínua redução nos orçamentos de um ano para o outro como um dos principais obstáculos para o cumprimento das metas estabelecidas para esta unidade de saúde.
No entanto, destacou os investimentos realizados em infraestrutura, equipamento médico-cirúrgico e hospitalar como conquistas significativas.
Por sua vez, o Provedor de Justiça desafiou o HCM a tornar-se um modelo de unidade de saúde, colocando a qualidade do atendimento como a principal prioridade.