O juiz do “caso dívidas ocultas”, Efigénio Baptista, ditou, hoje, a sentença dos réus. As penas variam entre 10 a 12 anos de prisão maior e pagamento de multas. O juiz condenou 11 réus e absolveu oito.
O juiz Efigenio Baptista explicou a razão pela qual aplicou penas que podem ser entendidas como brandas alegando que estas são penas máximas possíveis e que resultam de alterações noo Código Penal havidas em 2014 e 2019.
Antonio Carlos do Rosário e Gregório Leão condenados a pena única de 12 anos;
Ângela Leão condenada a 11 anos;
Fabião Mabunda condenado a 11 anos de prisão maior e multa de 64.800 meticais;
Armando Ndambi Guebuza condenado a pena de 12 anos de prisão e a uma multa de 162 mil meticais de multa;
Teófilo Nhangumele foi condenado a 12 anos de prisão maior e multa de 162 mil Meticais; Bruno Langa foi condenado a 12 anos de prisão e multa de 252 mil Meticais.
Cipriano Mutota condenado a 10 anos de prisão e multa de 32.400 meticais; Maria Inês Dove foi condenada a 11 anos de prisão e 36 mil meticais; Sérgio Namburete foi condenado a 11 anos de prisão e 32.400 meticais de multa; Manuel Renato Matusse foi condenado a 12 anos e a uma multa de 35.100 meticais de multa.