Presidente moçambicano defende que a insurgência armada que aterroriza Cabo Delgado visa enfraquecer a governação da FRELIMO. Filipe Nyusi responsabiliza “inimigos” do partido no poder pela agressão.
“Porque a onda de manifestações e outras tentativas de criar desordem nunca surtiram efeito para enfraquecer a FRELIMO e o povo, os nossos inimigos montaram a agressão terrorista”, declarou Filipe Nyusi, durante a abertura de um seminário para órgãos sociais da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), um encontro de dois dias que termina esta quinta-feira em Maputo.
Para o chefe de Estado moçambicano, embora não haja clareza nos objetivos destes grupos rebeldes, os ataques armados visam “enfraquecer a FRELIMO”, justificando o seu argumento com o facto de o primeiro ataque rebelde em Cabo Delgado ter sido realizado no dia em que aquela força política encerrava o seu 11.º Congresso em Maputo.
“De certeza não foi por acaso que as ações terroristas começaram em 5 de outubro, exatamente no dia em que terminava o 11.º congresso da FRELIMO”, frisou o chefe de Estado moçambicano.
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