Destaque Obrigatoriedade de vacinação levou milhares de cidadãos a protesto nos EUA

Obrigatoriedade de vacinação levou milhares de cidadãos a protesto nos EUA

Alguns milhares de cidadãos norte-americanos manifestaram-se em Washington contra a vacinação obrigatória contra a Covid-19, em nome das suas liberdades, das suas crianças e das suas convicções religiosas.

A obrigatoriedade [de vacinação] e as liberdades não são compatíveis. Como a água e o azeite”, declarou um orador nas marchas do Lincoln Memorial, o imponente edifício de mármore branco dedicado ao 16.º Presidente dos Estados Unidos.

Depois de ter feito um intervalo na entrevista para poder cantar o hino nacional com o resto dos manifestantes, de mão no peito, Michelle explica que recusou a vacina e beneficiou de uma isenção religiosa. Mas, para continuar a trabalhar em Washington, tem de fazer um teste todas as semanas.

Por sua vez, Therese, categoricamente contra as vacinas — todas as vacinas — explica que se deslocou de autocarro do estado do Michigan, no norte dos Estados Unidos, para protestar contra o atentado às liberdades dos cidadãos que a vacinação obrigatória constitui.

Os manifestantes empunharam cartazes com inscrições como “O corpo é meu, a escolha é minha” ou “Deus é o nosso protetor e ele derrotará Golias”. Cartazes contra o atual Presidente norte-americano, o democrata Joe Biden, por entre algumas bandeiras estampadas com o nome do seu antecessor, o republicano Donald Trump marcaram também a manifestação.

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