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Homem que incendiou o Parlamento da África do Sul foi acusado de terrorismo

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O homem suspeito de ter provocado o incêndio que devastou o Parlamento da África do Sul no início do ano é acusado de terrorismo. Médicos concluíram que homem sofre de esquizofrenia, após avaliação psicológica.

Zandile Christmas Mafe tem 49 anos e é suspeito de ter provocado o incêndio que devastou o Parlamento da África do Sul, no dia 2 de janeiro. Foi preso no mesmo dia do crime e levado para o Tribunal de Primeira Instância da Cidade do Cabo.

Na terça-feira (11), Mafe apresentou-se pela segunda vez em tribunal, onde foi acusado de terrorismo. Já estava acusado de entrada forçada no Parlamento, incêndio culposo e roubo. A nova acusação foi aplicada depois de os investigadores reverem as filmagens das câmaras de segurança.

Na primeira vez que Mafe se apresentou em tribunal declarou-se inocente. De acordo com a acusação, o suspeito “colocou, ilegalmente, um explosivo ou outro dispositivo letal numa instalação governamental com o propósito de causar danos substanciais ou destruir tal local”.

Nesta segunda sessão de tribunal, os procuradores revelaram que o acusado foi submetido a uma avaliação psiquiátrica após ter sido preso e que os médicos concluíram que sofre de esquizofrenia.

O advogado de defesa, Dali Mpofu, um dos mais conhecidos da África do Sul, pediu liberdade condicional para Mafe e disse que o suspeito pretendia entrar em greve de fome se permanecesse em custódia por mais tempo.