A polícia angolana impediu uma manifestação de estudantes na cidade do Huambo, alegando falta de autorização. O Movimento de Estudantes de Angola critica o que considera ser a “mercantilização” do ensino no país.
Um grupo de jovens ativistas, afetos ao Movimento de Estudantes de Angola (MEA), foi impedido de realizar, no final da tarde de sábado (14.08), na cidade do Huambo, uma vigília pacífica com o objetivo de manifestar o seu descontentamento contra aquilo que o MEA considera ser a banalização do ensino no país.
Os estudantes que tencionavam se manifestar pelas alegadas irregularidades no setor de ensino afirmam ter cumprido com os pressupostos necessários para a realização do evento, mas foram surpreendidos pela presença da polícia no local, que os terá informado da falta de autorização da governadora da província do Huambo, Loti Nolika.