Quarenta estudantes do Instituto Superior de Gestão, Comercio e Finanças (ISGECOF) defraudaram aquela instituição de ensino em mais de meio milhão de meticais em recibos adulterados.
Trata-se de um esquema sinuoso que consistia em apresentar a secretaria um talão de recibo do banco com um valor correspondente a mensalidade, mas confrontado com o salto da instituição os resultados eram muito abaixo da taxa.
A directora pedagógica e porta-voz do ISGECOF, Teresa Adriano, disse que esta é uma situação que foi descoberta em 2015 e envolve estudantes de vários cursos e níveis académicos, ou seja, do primeiro ao quarto ano.
A direcção do ISGECOF esteve reunida, esta segunda-feira em Maputo, com os pais e encarregados de educação dos estudantes envolvidos no caso, depois em consentimento dos apelos da Comissão Nacional dos Direitos Humanos.
O ISGECOF concorda no estabelecimento de um mecanismo de reintegração dos estudantes mediante o reembolso dos valores em divida.
Folha de Maputo