Organizações cívico-religiosas, tendo à frente a Frelimo, marcharam, sábado na cidade de Pemba, em Cabo Delgado, numa manifestação destinada ao repúdio aos ataques protagonizados pela Renamo, na província de Sofala.
As mensagens que foram lidas, depois de os manifestantes terem desembocado no local do comício, foram no sentido de que “ não queremos mais guerra em Moçambique, que haja diálogo e tudo seja feito para que não mais voltemos `a linguagem das armas”.
Por outro lado, cidadãos contactados disseram que “só uma loucura colectiva pode nos fazer retroceder do caminho que estamos a trilhar, cheio de esperanças a nível individual, colectivo, sobretudo no que respeita ao desenvolvimento económico que se anuncia, fruto de esforços que estão em curso em todo o país, mas também em função das descobertas de recursos minerais, principalmente aqui na nossa província”.
“Queremos continuar a viajar pelo país quando e como queremos, sem restrições de alguma espécie” passagem duma mensagem duma organização não-governamental, apelando ao fim das hostilidades e ao diálogo político para se ultrapassar a actual situação que considerou explosiva, do país.