O grupo inclui oito paquistaneses, sete nigerianos, seis bengalis e cinco somalis que entraram no país transportados pela companhia Ethiopian Airlines, e imediatamente detidos no Aeroporto Internacional de Mavalane.
Mudumane, que falava durante o “briefing” semanal à imprensa, explicou que os indivíduos não apresentaram uma razão plausível para a sua permanência no país.
“Não havia falta de clareza para entrar no país por parte deles. Não explicaram onde ficariam hospedados e quais os meios para a sua subsistência”, disse.