“Estamos prestes a escrever a história no sentido de que dispomos de algo que vai curar o que pareceu durante muito tempo desafiar qualquer solução. Estamos a falar da última descoberta na Nigéria de um xarope feito à base de plantas como eventual remédio contra a pandemia do HIV e da sida”, declarou aos jornalistas.
Acrescentou que os testes ao medicamento começaram em 2010, e que o produto “foi testado medicinalmente” na Nigéria e nos Estados Unidos. “Sobre a eficácia do medicamento, ele reagiu bem aos pacientes que sofrem do vírus do HIV e mostrou provas de regeneração total dos tecidos destruídos”, afirmou o docente, também citado pela Panapress.
“Os resultados preliminares, acrescentou, mostraram que, nos últimos cinco pacientes a quem o remédio foi ministrado oralmente, “três deles tornaram-se seronegativos, em pouco mais de sete meses, enquanto os dois outros estão ligeiramente positivos”, afirmou.
Ele declarou ainda que os testes foram feitos para determinar em que momento um paciente se torna seronegativo depois de ter recebido uma dose do novo medicamento.
De acordo com a Panapress Não é a primeira vez que um especialista nigeriano de saúde reclama a descoberta de um remédio contra a sida. No fim dos anos 1990, o médico nigeriano Jeremiah Abalaka anunciou ter descoberto uma vacina preventiva e curativa contra o HIV/Sida, levantando uma enorme controvérsia.
Ele qualificou contudo a sua vacina de “segredo industrial” e recusou-se a submetê-la a testes, o que provocou efectivamente a dúvida sobre a sua descoberta.