
A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição em Moçambique, pediu hoje (quinta-feira) à Assembleia da República tempo para reflectir sobre a proposta da nova lei eleitoral, anunciou a comissão encarregue do processo de revisão, noticiou à AFP.
O pedido da Renamo, que detém a segunda maior bancada no parlamento moçambicano, com 51 deputados, é mais uma indicação das fortes divergências que o partido mantém com a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), principal bancada parlamentar e partido no poder, com 191 deputados, sobre o conteúdo da nova lei eleitoral.
A Renamo defende que a futura Comissão Nacional de Eleições (CNE) seja constituída apenas por membros dos partidos políticos com assento parlamentar e extraparlamentar.
Por sua vez, a Frelimo advoga a manutenção do modelo da actual CNE, integrada maioritariamente por figuras da sociedade civil e com uma representação partidária minoritária.
Num relatório à plenária da Assembleia da República, o presidente da Comissão da Administração Pública, Poder Local e Comunicação Social, Alfredo Gamito, disse que os representantes da Renamo na comissão pediram tempo para reflectir em torno da proposta do pacote eleitoral.
“A Renamo diz precisar de tempo para reflectir melhor, tendo em conta que este pacote eleitoral não é apenas para ser usado hoje, mas também no futuro. A Comissão sugere ao plenário que seja acolhido favoravelmente o prazo proposto de até 21 de Novembro”, afirmou Alfredo Gamito.
A nova lei eleitoral moçambicana deve estar pronta até meados do próximo ano, para poder regular as eleições autárquicas de 2013 e gerais (presidenciais e legislativas) de 2014.
O pedido da Renamo, que detém a segunda maior bancada no parlamento moçambicano, com 51 deputados, é mais uma indicação das fortes divergências que o partido mantém com a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), principal bancada parlamentar e partido no poder, com 191 deputados, sobre o conteúdo da nova lei eleitoral.
A Renamo defende que a futura Comissão Nacional de Eleições (CNE) seja constituída apenas por membros dos partidos políticos com assento parlamentar e extraparlamentar.
Por sua vez, a Frelimo advoga a manutenção do modelo da actual CNE, integrada maioritariamente por figuras da sociedade civil e com uma representação partidária minoritária.
Num relatório à plenária da Assembleia da República, o presidente da Comissão da Administração Pública, Poder Local e Comunicação Social, Alfredo Gamito, disse que os representantes da Renamo na comissão pediram tempo para reflectir em torno da proposta do pacote eleitoral.
“A Renamo diz precisar de tempo para reflectir melhor, tendo em conta que este pacote eleitoral não é apenas para ser usado hoje, mas também no futuro. A Comissão sugere ao plenário que seja acolhido favoravelmente o prazo proposto de até 21 de Novembro”, afirmou Alfredo Gamito.
A nova lei eleitoral moçambicana deve estar pronta até meados do próximo ano, para poder regular as eleições autárquicas de 2013 e gerais (presidenciais e legislativas) de 2014.














