
Sebastião realçou que “as recentes chuvas deixaram, mais uma vez, parte dos nossos munícipes mergulhada na desgraça, ao ver alagadas as suas casas e danificados os seus bens”.
Segundo a AIM, Sebastião referiu que os distritos municipais mais afectados são os de Nhlamakulu, KaMaxakene e KaMavota, onde se afigura fundamental “a concepção de um plano de acção que vise monitorar, da melhor maneira, as drenagens existentes e a construção de novas em locais onde a sua falta se faz sentir”.
Aquele responsável destacou o trabalho do Conselho Municipal de Maputo na construção de infra-estruturas económicas e sociais, sobretudo a reabilitação de parte da avenida Julius Nyerere, danificada pelas enxurradas do ano 2000 e da rua Marcelino dos Santos, bem como a resselagem de vias de acesso a nível da cidade.
“Contudo, persistem preocupações em algumas áreas, tais como a limpeza da cidade e remoção dos resíduos sólidos resultantes da varredura nas estradas, a necessidade de se continuar a regular e controlar a actividade do comércio informal que tende a ocupar toda a cidade”, sublinhou.
Alberto Sebastião afirmou ainda que o Conselho Municipal precisa de “vocacionar parte dos agentes da Polícia Municipal para que, a par do transporte público, se ocupe também do monitoramento da saúde e salubridade nas vias públicas e nos quintais, de modo a que os moradores dos prédios, e não só, sejam responsabilizados pela manutenção de um ambiente saudável nas suas residências”.














