O projecto, avaliado em cerca de 80 milhões de dólares, resulta de uma joint venture entre a multinacional britânica Agrekko, a sul-africana Shanduka, propriedade de Cyril Ramaphosa, um dos mais emblemáticos políticos daquele país vizinho.
A Central Térmica terá uma capacidade para produção de 107 megawatts de energia eléctrica, dos quais, 15 megawatts serão vendidos à empresa pública moçambicana, Electricidade de Moçambique (EDM), sendo que 92.5 megawatts irão para a sul-africana ESKON.
No local, o gás é desviado para a Central Térmica, num sistema de limpeza, aquecimento e compreensão do mesmo, de modo a que saia com baixa pressão para um conjunto de 324 contentores. Dos 324 contentores, dois alimentam, em simultâneo, um gerador. Depois do sistema de geradores, a energia produzida na central térmica passa já para a subestação, onde é transformada em 107 megawatts.