Falando no habitual briefing à imprensa, Pedro Cossa afirmou que D. Chivite reconheceu ter decepado a cabeça e os órgãos genitais do seu próprio filho para vende-los a um traficante por aquele valor.
Explicou que depois de assassinar o filho, Chivite levou os órgãos para Chókwè com o objectivo de entrega-los ao suposto mandante num local previamente combinado, mas que não o encontrou.
Como alternativa, o homicida deslocou-se à casa do seu pai, que por sinal também vive no distrito de Chókwè, alegadamente para depositar os órgãos.
`O pai já sabia o que tinha ocorrido na Manhiça e notou o embaraço e o estado aparentemente perturbado do filho. Questionado, este confessou o crime ao pai que tratou de comunicar à Policia´, disse Cossa.
Segundo a Polícia, o criminoso decidiu assassinar o seu próprio filho após não conseguir identificar uma outra criança com características solicitadas pelo mandante do crime. Este foi detido no fim-de-semana, de acordo com o Delegado do Instituto de Patrocínio e Assistência Jurídica (IPAJ), na Manhiça, Eliezer Mandlate…