O ministro da Saúde de acusou os médicos de violarem “os serviços mínimos” durante a greve que a classe está a observar há mais de uma semana, assinalando que essa omissão contraria Constituição da República.
“Os serviços mínimos são um requisito constitucional, não é uma opção do grevista, é uma questão constitucional”, enfatizou Armindo Tiago, em entrevista à Rádio Moçambique (RM).
Aquele governante notou que a Associação Médica de Moçambique (AMM) tinha assegurado que os serviços essenciais nos hospitais não seriam afectados pela paralisação, convocada para um período de 21 dias.