Sociedade 15 países já confirmaram presença na FACIM

15 países já confirmaram presença na FACIM

Os organizadores da 55ª edição da Feira Internacional de Maputo (FACIM) esperam superar os números da edição anterior. Pelo menos 15 países já confirmaram presença no certame.

Contagem decrescente para FACIM 2019, por sinal a última do quinquénio. Os preparativos já arrancaram para acolher a 55ª edição, no recinto de Ricatla, no distrito de Marracuene, de 26 de Agosto a 1 de Setembro próximos.

As metas já estão definidas: Superar todos indicadores da feira anterior. Uma missão tangível, segundo as contas dos organizadores, que deverão injectar um milhão de dólares na logística (valor próximo das edições anteriores).

Sem no entanto, avançar números concretos, Jaime Nicolas, coordenador da organização da FACIM 2019, pela Agência para a Promoção de Investimento e Exportações (AIPEX), apenas indicou qua “esta edição será de longe muito melhor que a de 2018”. A ideia é superar o número de empresas expositoras que situou-se nos 1.386 na 54ª edição, bem como ultrapassar a fasquia de 24 países (até ao momento apenas 15 países já confirmaram a presença) e 40 mil visitantes.

Apesar de um número muito abaixo das expectativas, apenas 40 mil visitantes, menos do dobro do esperado, ministro da Indústria e Comércio fez um balanço positivo da 54ª edição Feira Internacional de Maputo.

Os recentes desenvolvimentos em volta da indústria do gás e petróleo, com destaque para a tomada da Decisão Final de Investimento (DFI) pelo consórcio liderado pela petrolífera norte-americana Anadarko, na Área1 da bacia do Rovuma, a 14 de Junho passado, serão a maior atraccão da Feira Internacional de Maputo.

“Esta é uma oportunidade para as empresas moçambicanas exibirem seu potencial em matéria de prestação de serviços a vários níveis às multinacionais da indústria de hidrocarbonetos”, disse Ragendra de Sousa, ministro da Indústria e Comércio. Para tal, as firmas moçambicanas devem acelerar o processo de certificação para este este desiderato (prestação de serviços). “Sem preparação corremos o risco das multinacionais importarem a matéria-prima para alimentar as suas fábricas de produção”, alertou o governante.

Este ano, a FACIM vai decorrer sob o lema “Moçambique e o Mundo: Alargando o Mercado, Promovendo Investimento e Potenciando Parcerias”.

O País