Os advogados do ex-ministro das Finanças, Manuel Chang acusam os Estados Unidos de não terem provas de que Manuel Chang cometeu os crimes de lavagem de dinheiro, fraude financeira e electrónica.
O mesmo acrescentou que nunca houve evidências de que o deputado da Assembleia da República tem uma conta na Espanha e que terá recebido sete milhões de dólares de suborno.
Na verdade, o que a defesa, mais uma vez, pretende é que por via disso não seja aplicado o escalão 5, na hora de decidir sobre o pedido de liberdade condicional, mediante caução. E para isso justifica que a justiça sul-africana não considera a conspiração como um crime grave, o suficiente para recusar a liberdade condicional.
A defesa insiste que o seu cliente já apresentou todos os argumentos que provam que ele merece estar em liberdade e até em jeito de brincadeira disse: “vamos construir um muro entre Moçambique e África do Sul para evitar o risco de fuga”.
Folha de Maputo