Em declarações ao jornal, o director da empresa, Praveena Kumar, disse que na presente época agrícola foram preparados e semeados 150 hectares com as duas culturas mencionadas, sendo que a colheita se destina principalmente aos mercados asiáticos onde a procura por este produtos é maior.
“Numa primeira fase plantámos apenas feijão-da-china e gergelim, cuja colheita será enviada não só para a Índia mas também para outros países da Ásia e se tudo correr bem seguir-se-á uma nova fase com a plantação de feijão “cute” e de milho”, disse o director da empresa.
De acordo com o jornal, a empresa indiana pretendia explorar uma área de 300 hectares, mas o governo da província de Nampula decidiu permitir a ocupação de apenas 170 hectares, outrora pertencentes à extinta Empresa de Algodão de Nampula.