Louis Pelembe disse que a criação e entrada em actividade daquele centro faz parte das actividades que o Ministério da Ciência e Tecnologia tem vindo a desenvolver e das atribuições legais dele de passar o conhecimento da ciência para as populações, tanto é que a função de um centro multimédia é de auxiliar o cidadão na sua vida diária.
“Com estes centros o Governo sente-se beneficiado no sentido de que serve melhor ao cidadão. Por isso, a nossa luta é que consigamos criar mais centros desta natureza em várias zonas do país, só que enfrentamos dificuldades financeiras. Contudo, este é um primeiro passo que pensamos que à medida que vamos tendo disponibilidades de recursos financeiras, criaremos mais centros multimédia”, disse Louis Pelembe.
Falando já especificamente sobre os serviços que serão prestados pelo centro, o ministro da Ciência e Tecnologia referiu que o mesmo vai, por exemplo, permitir a aprendizagem e aperfeiçoamento das tecnologias de informação e comunicação que hoje em dia são fundamentais para a promoção do desenvolvimento, através do uso de computadores.
Aliás, a partir daquele dia os residentes de Moma vão poder usar esses meios tecnológicos já disponíveis para se comunicarem com os seus governantes e destes com eles, interacção essa que se espera venha a imprimir outra dinâmica na resolução de alguns problemas que possam entravar o progresso daquele distrito.
Todavia, o centro multimédia comunitário de Moma vai prestar serviços de apoio aos cidadãos que queiram dactilografar, imprimir e encadernar os seus documentos, tais como requerimentos e outros que neste são manuscritos.
Na ocasião, o ministro da Ciência e Tecnologia instou ao sector privado, para que colabore com as instituições do Estado, criando melhores condições que permitam a expansão das actividades daquele centro a outras zonas do distrito de Moma, permitindo assim que mais pessoas se beneficiem das tecnologias de informação.