Politica Província de Maputo: Frelimo exorta Renamo a respeitar as leis no país

Província de Maputo: Frelimo exorta Renamo a respeitar as leis no país

Romão Mutisse, chefe da bancada da Frelimo na Assembleia Provincial de Maputo, disse na abertura da VII sessão ordinária do órgão, terça-feira última, na cidade da Matola, que se a Renamo deseja governar Moçambique deve ir ao voto.

“Hoje a Renamo ameaça boicotar as eleições autárquicas. Esquece-se que é nas autarquias locais onde o cidadão dirige o seu próprio desenvolvimento”, disse Mutisse, salientando que “doa a quem doer no dia 20 de Novembro serão realizadas as eleições autárquicas em todos os municípios e o país acolherá no próximo ano as eleições legislativas e presidenciais”.

Província de Maputo: Frelimo exorta Renamo a respeitar as leis no país

De acordo com o chefe da bancada da Frelimo na Assembleia Provincial de Maputo, o país não pode parar por causa de gente instrumentalizada e ao serviço do estrangeiro. Gente que na sua actuação desrespeita os princípios democráticos”, disse Romão Mutisse.

Para a Frelimo na província de Maputo, a atitude da Renamo demonstra as suas manobras dilatórias para atrasar o processo de luta contra a pobreza no país. Ainda segundo a Frelimo, a Renamo tem plena consciência de que se as eleições se realizarem seja hoje ou amanhã não logrará bons resultados conquanto ela está totalmente desestruturada, desarticulada, desorientada e, acima de tudo, desorganizada.

“Os seus membros estão à deriva, procurando novos empregadores, uma vez que o actual não lhes oferece segurança. Basta perceber que a Renamo ameaça não participar nas eleições e não deixar que os cidadãos exerçam o seu direito de eleger e de ser eleitos para concluir que o seu líder quer atirar para o desemprego centenas dos seus membros.

Romão Mutisse classificou a Frelimo como partido da paz, da democracia e do desenvolvimento e acrescentou que dadas as responsabilidades perante o povo moçambicano irá participar e vencer as eleições autárquicas de 20 de Novembro, bem como as eleições presidenciais e legislativas agendadas para 2014.

Disse que a Frelimo tem a responsabilidade de manter a paz e a estabilidade permanente e duradoira em Moçambique.